ladrilhador de 30 anos, preso preventivamente por fortes suspeitas da morte de Mónica Oliveira, de 12 anos, num apartamento da Quinta da Lomba, Barreiro, não terá agido sozinho. A Polícia Judiciária de Setúbal, que investiga o crime, procura um segundo suspeito do crime.
O homem detido na madrugada de sexta-feira, agora na cadeia do Montijo, lançou ao rio a roupa que usou na altura do crime. Segundo apurou o CM, as calças e a camisola que vestia, ensanguentadas, foram recuperadas pela Polícia Judiciária de Setúbal. Uma amiga do suspeito, que preferiu manter o anonimato, disse ao CM que ele ajudava frequentemente os filhos de Dora Oliveira, mãe de Mónica.
“Tem um filho de nove anos, que não vive com ele, e sentia pena. Mas ele era incapaz de tocar em alguém, não acredito que tenha feito isto sozinho”, disse.Segundo esta fonte, o suspeito é “um rapaz louro, de olhos azuis, bem parecido e muito bem-educado”. Mónica Oliveira dormiu em casa dele na noite de quarta-feira para quinta-feira. A menina estava internada num centro de acolhimento, que lhe permitiu sair na quarta-feira para a mãe a levar ao médico no dia seguinte. Dora Oliveira vive em casa da mãe, reformada e doente, e os vizinhos não lhe conhecem qualquer ocupação.Os vizinhos da família não acreditam que o ladrilhador tenha cometido o crime sozinho. “A menina frequentava a casa dele há quase cinco anos. Só agora é que ele lhe ia fazer mal?”, interroga-se ao CM uma vizinha de Dora Oliveira.As vizinhas também consideram “estranho” o silêncio da mãe da menina assassinada. “Ela não toca no assunto e não sai de casa. A única coisa que diz é que não acredita que tenha sido ele a matar a filha”.O CM apurou que o resultado da autópsia, realizada no Hospital do Barreiro, não revelou que a criança tenha sido vítima de abusos sexuais. A menina foi atingida na cabeça, por cima da orelha esquerda, e no nariz. Mónica Oliveira vai hoje a sepultar, pelas 15h30, no cemitério de Vila Chã.·
PAI PROCUROU NA ESCOLAMónica Oliveira, a menina de 12 anos, foi retirada à mãe há cerca de um ano por decisão do Tribunal de Menores e internada num centro de acolhimento do Barreiro, o Instituto dos Ferroviários.“A família não tinha condições de higiene”, disse ao CM o presidente do Instituto de Segurança Social, Edmundo Martinho. Mónica passava apenas os fins-de-semana em casa mas, na última quarta-feira, foi autorizada a pernoitar na residência da mãe, que a levaria a uma consulta no dia seguinte.Ontem, uma funcionária da instituição disse ao CM que o pai da menina foi à sua procura à escola, que por sua vez avisou a instituição do desaparecimento de Mónica Oliveira. Segundo o Instituto Ferroviários, o caso foi comunicado imediatamente à Equipa Mediadora de Apoio aos Tribunais.
OUTROS ASPECTOSCOMISSÃOA Comissão de Protecção de Menores do Barreiro não sabia que Mónica fora retirada à mãe e colocada num centro de acolhimento. Soube do caso da menina quando ela morreu.SUSPEITOO suspeito do crime foi detido na madrugada de sexta-feira. Foi encontrado a chorar e começou por negar o crime. Os amigos não acreditam que ele seja o único culpado do homicídio.Visita
Mónica Oliveira frequentava a casa do suspeito, que mantinha uma relação próxima com a sua mãe. A menina ia muitas vezes a casa do ladrilhador para ver filmes. Ele dava-lhe comida.
Trabalho realizado por:
Marisa Rosa nº3838
Sara valentenº3801
O homem detido na madrugada de sexta-feira, agora na cadeia do Montijo, lançou ao rio a roupa que usou na altura do crime. Segundo apurou o CM, as calças e a camisola que vestia, ensanguentadas, foram recuperadas pela Polícia Judiciária de Setúbal. Uma amiga do suspeito, que preferiu manter o anonimato, disse ao CM que ele ajudava frequentemente os filhos de Dora Oliveira, mãe de Mónica.
“Tem um filho de nove anos, que não vive com ele, e sentia pena. Mas ele era incapaz de tocar em alguém, não acredito que tenha feito isto sozinho”, disse.Segundo esta fonte, o suspeito é “um rapaz louro, de olhos azuis, bem parecido e muito bem-educado”. Mónica Oliveira dormiu em casa dele na noite de quarta-feira para quinta-feira. A menina estava internada num centro de acolhimento, que lhe permitiu sair na quarta-feira para a mãe a levar ao médico no dia seguinte. Dora Oliveira vive em casa da mãe, reformada e doente, e os vizinhos não lhe conhecem qualquer ocupação.Os vizinhos da família não acreditam que o ladrilhador tenha cometido o crime sozinho. “A menina frequentava a casa dele há quase cinco anos. Só agora é que ele lhe ia fazer mal?”, interroga-se ao CM uma vizinha de Dora Oliveira.As vizinhas também consideram “estranho” o silêncio da mãe da menina assassinada. “Ela não toca no assunto e não sai de casa. A única coisa que diz é que não acredita que tenha sido ele a matar a filha”.O CM apurou que o resultado da autópsia, realizada no Hospital do Barreiro, não revelou que a criança tenha sido vítima de abusos sexuais. A menina foi atingida na cabeça, por cima da orelha esquerda, e no nariz. Mónica Oliveira vai hoje a sepultar, pelas 15h30, no cemitério de Vila Chã.·
PAI PROCUROU NA ESCOLAMónica Oliveira, a menina de 12 anos, foi retirada à mãe há cerca de um ano por decisão do Tribunal de Menores e internada num centro de acolhimento do Barreiro, o Instituto dos Ferroviários.“A família não tinha condições de higiene”, disse ao CM o presidente do Instituto de Segurança Social, Edmundo Martinho. Mónica passava apenas os fins-de-semana em casa mas, na última quarta-feira, foi autorizada a pernoitar na residência da mãe, que a levaria a uma consulta no dia seguinte.Ontem, uma funcionária da instituição disse ao CM que o pai da menina foi à sua procura à escola, que por sua vez avisou a instituição do desaparecimento de Mónica Oliveira. Segundo o Instituto Ferroviários, o caso foi comunicado imediatamente à Equipa Mediadora de Apoio aos Tribunais.
OUTROS ASPECTOSCOMISSÃOA Comissão de Protecção de Menores do Barreiro não sabia que Mónica fora retirada à mãe e colocada num centro de acolhimento. Soube do caso da menina quando ela morreu.SUSPEITOO suspeito do crime foi detido na madrugada de sexta-feira. Foi encontrado a chorar e começou por negar o crime. Os amigos não acreditam que ele seja o único culpado do homicídio.Visita
Mónica Oliveira frequentava a casa do suspeito, que mantinha uma relação próxima com a sua mãe. A menina ia muitas vezes a casa do ladrilhador para ver filmes. Ele dava-lhe comida.
Trabalho realizado por:
Marisa Rosa nº3838
Sara valentenº3801
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