Um agente do comando da PSP de Setúbal, de 45 anos, foi constituído arguido pelo crime de abusos sexuais alegadamente praticados sobre a enteada, uma menina de sete anos, filha da namorada. O polícia está internado, a seu próprio pedido, na ala psiquiátrica do Hospital de São Bernardo, em Setúbal.
Foi a companheira do agente principal T. quem, na sexta-feira passada, o denunciou na esquadra da PSP do Seixal. A namorada do polícia terá, alegadamente, relatado abusos sexuais sobre a filha praticados nesse mesmo dia.
O comando da PSP do Seixal alertou pouco depois a Polícia Judiciária, que conduziu o agente principal T. à directoria de Setúbal para interrogatório. O Ministério Público terá, ao que o CM apurou, encontrado vestígios suficientes para constituir arguido o elemento policial. O polícia só saiu em liberdade porque, segundo refere o novo Código de Processo Penal, não se registou flagrante delito.
O procurador responsável pelo caso ordenou, nesse mesmo dia, a recolha de vestígios dos alegados crimes não só na residência onde os abusos terão tido lugar mas igualmente nas roupas da menor. A menina foi igualmente alvo de exames médicos.
Assoberbado pela pressão, o agente principal T. tentou suicidar-se. Acabou, no entanto, por não conseguir atirar-se de um terceiro andar, tendo sido impedido por amigos. Por precaução, foram chamados psicólogos do Gabinete de Apoio Psicológico da Direcção Nacional da PSP, que apoiaram o agente principal T. até ao princípio da manhã de sábado.
No entanto, quando soube que, por ordem do Ministério Público, a namorada iria perder a guarda da filha, o elemento policial acabou por solicitar o seu próprio internamento. Ao que o CM apurou, o agente principal T. mantém-se, desde sábado, internado na ala de apoio psiquiátrico do Hospital de São Bernardo, em Setúbal.
Fonte:” http://www.correiomanha.pt”
Débora Santos
Joana calado
Serviço Social
Foi a companheira do agente principal T. quem, na sexta-feira passada, o denunciou na esquadra da PSP do Seixal. A namorada do polícia terá, alegadamente, relatado abusos sexuais sobre a filha praticados nesse mesmo dia.
O comando da PSP do Seixal alertou pouco depois a Polícia Judiciária, que conduziu o agente principal T. à directoria de Setúbal para interrogatório. O Ministério Público terá, ao que o CM apurou, encontrado vestígios suficientes para constituir arguido o elemento policial. O polícia só saiu em liberdade porque, segundo refere o novo Código de Processo Penal, não se registou flagrante delito.
O procurador responsável pelo caso ordenou, nesse mesmo dia, a recolha de vestígios dos alegados crimes não só na residência onde os abusos terão tido lugar mas igualmente nas roupas da menor. A menina foi igualmente alvo de exames médicos.
Assoberbado pela pressão, o agente principal T. tentou suicidar-se. Acabou, no entanto, por não conseguir atirar-se de um terceiro andar, tendo sido impedido por amigos. Por precaução, foram chamados psicólogos do Gabinete de Apoio Psicológico da Direcção Nacional da PSP, que apoiaram o agente principal T. até ao princípio da manhã de sábado.
No entanto, quando soube que, por ordem do Ministério Público, a namorada iria perder a guarda da filha, o elemento policial acabou por solicitar o seu próprio internamento. Ao que o CM apurou, o agente principal T. mantém-se, desde sábado, internado na ala de apoio psiquiátrico do Hospital de São Bernardo, em Setúbal.
Fonte:” http://www.correiomanha.pt”
Débora Santos
Joana calado
Serviço Social
Sem comentários:
Enviar um comentário